quarta-feira, 31 de outubro de 2007

O ESPIRITISMO EM SI

É sabido que o espiritismo se organiza a partir dos escritos de Allan Kardec. Allan Kardec era o Pseudônimo de Hippolyte Léon Denizard Rivail, pedagogo francês do século XIX. Espíritas alegam que o espiritismo existe desde sempre, e tem manifestações espirituais conhecidas desde épocas remotas.

Allan Kardec teve certas experiências com as Mesas giratórias em maio de 1855. Antes disso Allan Kardec teria desacretitado por completo que esses fatos tivessem alguma causa sobrenatural e queria que se prova-se que as messas dispunham de algum fundamento biológico para reagir aos estímulos. A partir de suas observações posteriores ele chegou a conclusão que o fenômeno era de base espiritual, ma sque não era suficientemente explicado. Então ele elaborou um engenhoso modo de descobrir a verdade atravez dos espíritos e dos médiuns. Ele questinava a vários sensitivos acerca dos mesmo assuntos e a resposta que mais se repetia e tinha base lógica, filosófica e tudo mais, se validava. É conhecido também que nem todas as resposta foram iguais e analizando as discrepantes ele chegou a conclusão que existem Espíritos Imundos que querem interferir nesse aprendizado.

“As primeiras manifestações tidas como mediúnicas aconteceram por meio de mesas se levantando e batendo, com um dos pés, um número determinado de pancadas e respondendo, desse modo, sim ou não, segundo fora convencionado, a uma questão proposta.”
(Wikipédia)

“Kardec, em analisando esses fenomenos, concluiu que não havia nada de convincente neste método para os céticos, porque se podia acreditar num efeito da eletricidade, cujas propriedades eram pouco conhecidas pela ciência de então. Foram então utilizados métodos para se obter respostas mais desenvolvidas por meio das letras do alfabeto: o objeto móvel, batendo um número de vezes correspondenteria ao número de ordem de cada letra, chegando, assim, a formular palavras e frases respondendo às perguntas propostas.”
(Wikipédia)

“Kardec concluiu que a precisão das respostas e sua correlação com a pergunta não poderiam ser atribuídas ao acaso. O ser misterioso que assim respondia, quando interrogado sobre sua natureza, declarou que era um Espírito ou gênio, deu o seu nome e forneceu diversas informações a seu respeito.”
(Wikipédia)

“[A doutrina espirita] que se estruturou a partir de diálogos estabelecidos entre o pedagogo francês Hippolyte Léon Denizard Rivail e o que ele e muitos pesquisadores da época defendiam tratar-se de espíritos de pessoas falecidas, a manifestar-se através de diversos médiuns.”
(Wikipédia)

“ - na existência e unicidade de Deus, desconstruindo o dogma da Santíssima Trindade;
- na existência e imortalidade do Espírito, compreendido como individualidade inteligente da Criação Divina;
- na defesa da Reencarnação, como o mecanismo natural de aperfeiçoamento dos Espíritos;
- no conceito de criação igualitária para de todos os Espíritos, "simples e ignorantes" em sua origem, e destinados invariavelmente à perfeição;
- na possibilidade de comunicação entre os espíritos encarnados ("vivos") e os espíritos desencarnados ("mortos"), através da mediunidade;
- na lei de causa e efeito, compreendida como mecanismo de retribuição ética universal a todos os espíritos.
- O espiritismo crê na pluralidade dos mundos habitados. A Terra não seria o único planeta com vida inteligente do universo.

Além disso, podem-se citar como características secundárias:

- A noção de continuidade da responsabilidade individual por toda a existência do Espírito;
- Progressividade do Espírito dentro do processo evolutivo em todos os níveis da natureza;
- Volta do Espírito à matéria (reencarnação) tantas vezes quantas necessárias para alcançar a perfeição. Os espíritas não crêem na metempsicose, ou seja, a volta do Espírito no corpo de animal para pagar dívidas, como aceitam as religiões orientais em geral;
- Ausência total de hierarquia sacerdotal;
- Abnegação na prática do bem, ou seja, usualmente não se cobra nada por esta ou aquela atividade espírita;
- Terminologia própria, como por exemplo, perispírito, Lei de Causa e Efeito, médium, Centro Espírita. O espiritismo não preconiza o uso de termos como: corpo astral, karma, Exu, Orixá, "cavalo", "aparelho", "terreiro", "encosto", entre outros vocábulos utilizados por várias religiões e crenças, embora alguns espíritas, por razões culturais, façam uso de termos semelhantes;
- Total ausência de culto a imagens, altares, etc.
- Ausência de quaisquer rituais de batismo, culto ou cerimônia para oficializar casamento;”
(Wikipédia)

Para analizar essa propósta é necessário entender a época em que ela apareceu. O espiritismo se fundou como nós o conhecemos hoje a partir do lancamento do Livro dos Espíritos 1857. Em decorrencia do Iluminismo no Séc. XVIII as igrejas e a fé em geral estavam abaladas, na época do lançamento do Livro dos Espiritos, o positivismo já reinava, o positivismo “Propõe à existência humana valores completamente humanos, afastando radicalmente teologia ou metafísica” (Wikipédia) o que agravava a situação já deixada pelo iluminismo. Tudo que fosse proposto tinha que ser meticulosamente analizado a luz da ciência o que dificultava em muito o exercício da fé. Allan Kardec tinha o método e já estava conseguindo suas respostas e seu discurso altamente erudito fez com que a doutrina espírita ganhasse voz no meio do discurso Iluminista e Positivista.

A luz da Bíblia

Escolhi alguns temas para serem vistos a luz da Bíblia Cristã.

Sobre a Conversação com os Mortos

“19 Ora, havia um homem rico, e vestia-se de púrpura e de linho finíssimo, e vivia todos os dias regalada e esplendidamente.
20 Havia também um certo mendigo, chamado Lázaro, que jazia cheio de chagas à porta daquele;
21 E desejava alimentar-se com as migalhas que caíam da mesa do rico; e os próprios cães vinham lamber-lhe as chagas.
22 E aconteceu que o mendigo morreu, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu também o rico, e foi sepultado.
23 E no inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio.
24 E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama.
25 Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro somente males; e agora este é consolado e tu atormentado.
26 E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá passar para cá.
27 E disse ele: Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai,
28 Pois tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham também para este lugar de tormento.
29 Disse-lhe Abraão: Têm Moisés e os profetas; ouçam-nos.
30 E disse ele: Não, pai Abraão; mas, se algum dentre os mortos fosse ter com eles, arrepender-se-iam.
31 Porém, Abraão lhe disse: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite.”
(Lucas 16)

Parece que é impossível os mortos que no inferno habitam e os que no céu habitam de se comuicar entre si, e ainda os que no céu habitam de se comunicarem com os vivos, pois não há propósito nisso, como Abraão disse nessa história que Jesus contou aos discipulos.

Necromancia

“1 E SUCEDEU naqueles dias que, juntando os filisteus os seus exércitos à peleja, para fazer guerra contra Israel, disse Aquis a Davi: Sabe de certo que comigo sairás ao arraial, tu e os teus homens.
2 Então disse Davi a Aquis: Assim saberás o que fará o teu servo. E disse Aquis a Davi: Por isso te terei por guarda da minha pessoa para sempre.
3 E Samuel já estava morto, e todo o Israel o tinha chorado, e o tinha sepultado em Ramá, que era a sua cidade; e Saul tinha desterrado os adivinhos e os encantadores.
4 E ajuntaram-se os filisteus, e vieram, e acamparam-se em Suném; e ajuntou Saul a todo o Israel, e se acamparam em Gilboa.
5 E, vendo Saul o arraial dos filisteus, temeu, e estremeceu muito o seu coração.
6 E perguntou Saul ao SENHOR, porém o SENHOR não lhe respondeu, nem por sonhos, nem por Urim, nem por profetas.
7 Então disse Saul aos seus criados: Buscai-me uma mulher que tenha o espírito de feiticeira, para que vá a ela, e consulte por ela. E os seus criados lhe disseram: Eis que em En-Dor há uma mulher que tem o espírito de adivinhar.
8 E Saul se disfarçou, e vestiu outras roupas, e foi ele com dois homens, e de noite chegaram à mulher; e disse: Peço-te que me adivinhes pelo espírito de feiticeira, e me faças subir a quem eu te disser.
9 Então a mulher lhe disse: Eis aqui tu sabes o que Saul fez, como tem destruído da terra os adivinhos e os encantadores; por que, pois, me armas um laço à minha vida, para me fazeres morrer?
10 Então Saul lhe jurou pelo SENHOR, dizendo: Vive o SENHOR, que nenhum mal te sobrevirá por isso.
11 A mulher então lhe disse: A quem te farei subir? E disse ele: Faze-me subir a Samuel.
12 Vendo, pois, a mulher a Samuel, gritou com alta voz, e falou a Saul, dizendo: Por que me tens enganado? Pois tu mesmo és Saul.
13 E o rei lhe disse: Não temas; que é que vês? Então a mulher disse a Saul: Vejo deuses que sobem da terra.
14 E lhe disse: Como é a sua figura? E disse ela: Vem subindo um homem ancião, e está envolto numa capa. Entendendo Saul que era Samuel, inclinou-se com o rosto em terra, e se prostrou.
15 Samuel disse a Saul: Por que me inquietaste, fazendo-me subir? Então disse Saul: Mui angustiado estou, porque os filisteus guerreiam contra mim, e Deus se tem desviado de mim, e não me responde mais, nem pelo ministério dos profetas, nem por sonhos; por isso te chamei a ti, para que me faças saber o que hei de fazer.
16 Então disse Samuel: Por que, pois, me perguntas a mim, visto que o SENHOR te tem desamparado, e se tem feito teu inimigo?
17 Porque o SENHOR tem feito para contigo como pela minha boca te disse, e o SENHOR tem rasgado o reino da tua mão, e o tem dado ao teu próximo, a Davi.
18 Como tu não deste ouvidos à voz do SENHOR, e não executaste o fervor da sua ira contra Amaleque, por isso o SENHOR te fez hoje isto.
19 E o SENHOR entregará também a Israel contigo na mão dos filisteus, e amanhã tu e teus filhos estareis comigo; e o arraial de Israel o SENHOR entregará na mão dos filisteus.
20 E imediatamente Saul caiu estendido por terra, e grandemente temeu por causa daquelas palavras de Samuel; e não houve força nele; porque não tinha comido pão todo aquele dia e toda aquela noite.
21 Então veio a mulher a Saul e, vendo que estava tão perturbado, disse-lhe: Eis que a tua criada deu ouvidos à tua voz, e pus a minha vida na minha mão, e ouvi as palavras que disseste.”
(I Samuel 19)

“6 Quando alguém se virar para os adivinhadores e encantadores, para se prostituir com eles, eu porei a minha face contra ele, e o extirparei do meio do seu povo."
(Levítico 20)

Saul invoca o espírito de Samuel por meio de uma vidente e isso é necromancia, ainda que alguns aleguem que necromancia seja invocar alguém de seus próprios restos mortais. E essa prática é rejeitada por Deus em Levítico e se Deus avisa que não se deva fazer é que há a possíbilidade de fazê-lo.

Sobre o Saber dos Mortos
“5 Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, mas a sua memória fica entregue ao esquecimento.
6 Também o seu amor, o seu ódio, e a sua inveja já pereceram, e já não têm parte alguma para sempre, em coisa alguma do que se faz debaixo do sol.“
(Eclesiastes 9)

O que se entende dessa passagem é que os mortos nada sabem do que se passa na Terra. E sobre nada depois de seu tempo tem parte.

Sobre a Salvação por Obras

“8 Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus.
9 Não vem das obras, para que ninguém se glorie;
10 Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas.”
(Efésios 2)

Esses versículos nos avisam que não devemos confiar nossa salvação nas obras que fazemos, de outro modo coloca as obras que fazemos como resultado de nossa salvação, como uma renovação de caráter com a convivencia com Cristo.

Evolução do Espírito do Homem

“39 E um dos malfeitores que estavam pendurados blasfemava dele, dizendo: Se tu és o Cristo, salva-te a ti mesmo, e a nós.
40 Respondendo, porém, o outro, repreendia-o, dizendo: Tu nem ainda temes a Deus, estando na mesma condenação?
41 E nós, na verdade, com justiça, porque recebemos o que os nossos feitos mereciam; mas este nenhum mal fez.
42 E disse a Jesus: Senhor, lembra-te de mim, quando entrares no teu reino.
43 E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso.”
(Lucas 23)

“27 E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo,
28 Assim também Cristo, oferecendo-se uma vez para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação.”
(Hebreus 9)

A Primeira citação nos traz uma situação em que Jesus fala a um ladrão que hoje mesmo estará no céu com ele. Ou seja, não é necessário pagar carma ou purgar por nada. A segunda citação nos ensina que o homem vive uma só vez, vindo depois o juízo e nos promete uma segunda vinda de Cristo para dar fim aos tempos.

Problemática

A problemática é que a Bíblia não soa como verdade aos ouvidos dos espíritas, Jesus não soa como Deus aos ouvidos espíritas e aparentemente nada consegue fazer ouvir aos ouvidos espíritas, pela pura argumentação é difícil convencer uma pessoa que já esteja envolvida no espiritismo, mas ainda temos um Santo Espírito, que sabemos ser Deus, e esse Santo Espírito não conhece barreiras.

ECUMENISMO E O CATOLICISMO - Quais os fundamentos da proposta?

Eloy Melonio
Revista Defesa da Fé n º 24

Ecumenismo é um tema que desperta o lado amoroso de qualquer pessoa. A unidade, a fraternidade, o amor, o companheirismo e a amizade são virtudes que todo cristão deve praticar. Como recusar uma proposta tão digna como o ideal ecumênico? Como dizer "não" ao amor, à amizade, à aproximação? Como não querer andar com pessoas que têm o mesmo Deus?

Assim, ecumenismo é um assunto fascinante e desafiador. Sabemos que discutir a questão ecumênica requer, antes de tudo, despir-se de preconceitos ou qualquer outro tipo de resistência. Mas, acima de tudo, precisamos ser sinceros e claros em nossas convicções e posições.

As questões que nos vêm à mente são: Qual é a proposta? Quem está propondo? Quais os fundamentos da proposta? Os grupos envolvidos estão de acordo com as bases do autêntico Cristianismo? Há alguma ameaça à preservação da central identidade de Cristo em nossa experiência pessoal?


O que é ecumenismo?

Ecumenismo é uma palavra que vem do termo grego oikoumene, seu significado é "mundo habitado" ou, ainda, "aquilo que pertence a este mundo". Trata-se de uma palavra usada mais no âmbito cristão. Às vezes é utilizada de maneira abrangente, sendo também empregada para denominar o diálogo entre todas as religiões, neste caso o nome apropriado seria diálogo inter-religioso ou apenas "diálogo religioso".

O Dicionário Aurélio define ecumenismo como movimento que visa à unificação das igrejas cristãs (católica, ortodoxa e protestante). A definição eclesiástica, mais abrangente, diz que é a aproximação, a cooperação, a busca fraterna da superação das divisões entre as diferentes igrejas cristãs.¹Atualmente, o termo tem um significado estritamente religioso, apesar do seu contexto histórico abranger os aspectos geográfico, cultural e político. Numa edição especial, a revista Sem Fronteiras (As Grandes Religiões do Mundo, p. 36) descreve o ecumenismo como um movimento que se preocupa com as divisões entre as várias Igrejas cristãs. E explica: Trabalha-se para que estas divisões sejam superadas de forma que se possa realizar o desejo de Jesus Cristo: de que todos os seus seguidores estivessem unidos, assim como Ele e o Pai são um só.

Independente da definição, o objetivo da Igreja Católica romana, exposto no livrete "O Que É Ecumenismo"?, é buscar uma aproximação, o que muitas vezes dá a impressão de que o objetivo do movimento é acabar com as outras igrejas para formar apenas uma. E, principalmente, que na nova Igreja todos se submetem a uma só autoridade eclesiástica. Mas, na verdade, não é exatamente esta a proposta. Por isso, é importante entender a questão mais profundamente.


Em defesa do ecumenismo
No Brasil existem vários organismos de natureza ecumênica. O mais importante parece ser o Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (CONIC) fundado em novembro de 1982, com sede em Brasília e cujo símbolo é um barco. Seus membros são: "Igreja Católica Apostólica romana, Igreja Cristã Reformada, Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, Igreja Metodista, Igreja Presbiteriana Unida do Brasil e Igreja Católica Ortodoxa Siriana do Brasil".²

No âmbito internacional, destaca-se o Conselho Mundial de Igrejas (CMI), fundado em 1948, do qual a Igreja Católica romana, até a publicação da edição especial de SEM FRONTEIRAS, não era filiada. Uma assembléia desse organismo, realizada em 1991, em Camberra, na Austrália, reuniu mais de 300 Igrejas cristãs de todo o mundo.


Diferentes no "essencial"

"Que harmonia [pode haver] entre Cristo e o Maligno? Ou que união, do crente com o incrédulo?" (2 Co 6.15)

Quem será a autoridade final em assuntos doutrinários no ecumenismo, uma vez que, imagina-se, católicos romanos e evangélicos podem um dia estar, não necessariamente unificados, mas, pelo menos, "andando juntos"?

Para o evangélico, a Bíblia é a única autoridade. Para o católico romano, nem tanto, porque este aceita outras fontes com força'autoritária igual ou superior à Bíblia. Na apresentação do livrete da CNBB, a Igreja CatólicaRomana afirma que pretende aprofundar esse encontro fraterno entre as igrejas cristãs, e confirma uma velha suspeita do evangélico quando declara que tudo será feito em sintonia com os anseios do papa João Paulo 11. Isso porque, para os católicos romanos, o papa é o supremo pastor e doutor de todos os fiéis.

O evangélico não aceita a possibilidade de atender aos anseios do papa porque, para aquele, Jesus é a única referência, o modelo, "o caminho, a verdade e a vida". Um outro ponto de forte desacordo está no culto a Maria, algo que o evangélico abomina. Principalmente agora, quando os católicos romanos colocam Maria como Estrela da Nova Evangelização.³

Assim posto, as divergências - a autoridade do papa, as tradições católicas romanas e o culto a Maria - são pontos inegociáveis e razões muito fortes na separação entre católicos romanos e evangélicos.


Caminhos diferentes


"(...) para que [Deus] nos ensine os seus caminhos, e andemos pelas suas veredas (...)" (Mq4.2).

O maior argumento do evangélico contra a proposta ecumênica da Igreja Católica Romana fundamenta-se em Amós 3.3: "Andarão dois juntos, se não houver entre eles acordo?"

As retóricas reflexões do profeta, nos primeiros versículos do capítulo 3, resumem a lógica das situações contraditórias. Hoje essas perguntas poderiam, do lado evangélico, ser as seguintes: é possível servir e adorar ao Senhor Jesus e a Maria, ao mesmo tempo? É possível seguir a Bíblia e as tradições católicas romanas sem ferir a soberania de Deus? É possível submeter-se à autoridade do papa e a do Senhor Jesus, como cabeças da Igreja? Se conseguirmos dizer "sim" a estas indagações, então podemos começar a pensar no ideal ecumênico.

Uma outra questão diz respeito ao "jugo desigual", quando o apóstolo Paulo pergunta: "Que sociedade pode haver entre a justiça e a iniqüidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas?" (2 Co 6.14). A Bíblia Shedd (p. 1636) define jugo desigual como qualquer ligação com incrédulos que tende a diminuir ou mudar a direção da peregrinação.


A diferença é tudo

"... para fazerdes diferença entre o santo e o profano e entre o imundo e o limpo" (Lv 10.10).

A questão das diferenças é fundamental. Não é fácil conciliar convicções que não se harmonizam.

A mesma coisa acontecia na época de Jesus. Sua mensagem chocava-se com o formalismo religioso e as tradições da religião judaica. Seria possível sentar e negociar como os fariseus? Dava para Jesus conversar com Caifás e tentar um acordo? Por que o jovem rico não pôde seguir a Jesus? Porque os seguidores ocasionais de Jesus se dispersaram? Nestes casos, a separação era inevitável porque a dificuldade estava na natureza dos propósitos.

Quando o povo de Deus entrou na Terra Prometida de Canaã, Deus insistia em que o Seu povo não se misturasse com os povos pagãos das regiões circunvizinhas porque perderiam a identidade que Deus Ihes conferira. Josué, o grande líder dos hebreus, ao conclamar o povo para uma renovação do pacto com Deus, declarou que, qualquer que fosse a posição deles, ele já havia decidido: "Eu e a minha casa serviremos ao Senhor" Js 24.15). Estava avisando que, caso eles tomassem outra direção, ele se manteria fiel a Deus. E se realmente decidissem tomar outro caminho, haveria necessidade de separação.


Unidade dos cristãos

"(...) para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu, em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste" (Jo 17.21).

Sobre a unidade que se prega em defesa do ecumenismo, a Bíblia de Estudo Vida (Ed. Vida) comenta o texto de João 17.21: Jesus não orou pela unidade institucional, mas pela união espiritual. Quer que todos os crentes sejam unidos em amor e graça, assim como Pai e o Filho são um. Deus deseja que o mundo veja manifestações tangíveis dessa unidade. Quando os cristãos demonstram o amor de Deus de maneira concreta, as pessoas são convencidas mais prontamente de que o próprio Jesus foi a expansão maior do amor de Deus.

O desejo de Jesus é que Seus seguidores tenham os mesmos pensamentos e as mesmas atitudes, instruídos e guiados pelo Espírito Santo (Ef 4.3). Seja qual for a sua cultura, língua ou nacionalidade, o "cristão" não pode, por exemplo, jamais ser "idólatra". Ou eleger outros nomes, além de Jesus Cristo (At 4.12).

Para muitos católicos romanos, uma aproximação ou unidade chega a ser indiferente. Isso porque passeiam com muita naturalidade por redutos não-cristãos, como espiritismo, candomblé, cartomantes, numerologia, astrologia, jogos de azar, festas pagãs.

O movimento da Renovação Católica Carismática (RCC), objeto de estudo na edição de maio/junho-99 da revista Defesa da Fé, matéria com o subtítulo "A falsa propaganda do Ecumenismo Pentecostal", cita um trecho do livro "Esse Crente Chato", do pastor Robinson, da ABU (Associação Bíblica Universitária) onde diz: O pentecostalismo católico não gosta de estudar doutrinas ('isso divide'), usando como padrões o companheirismo na mesma experiência e o 'amor', em vez das Escrituras. E agora? ... Isso nos mostra que o critério é a unidade pela unidade, a fraternidade pela fraternidade, o amor pelo amor, as 'línguas' pelas 'línguas' e nada pelas Escrituras. A Bíblia já não seria o critério normativo de verdade, de julgamento e de discernimento (...) A ingenuidade de muitos, a falta de conhecimento doutrinário, a falta de coragem para ficar firme e proclamar as Escrituras como única regra de fé e prática, a falta de postura para dizer NÃO, a busca de um 'amor' e de uma 'fraternidade' são alguns versículos usados por Satanás para selar tal espúrio 'Ecumenismo'(...)

Todos, de espírito aberto, devemos proclamar, unidos, a mensagem do Calvário, de Bíblia em punho, buscando o Consolador.


"Não, ainda não"

"Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas" (1 Co 6.12).

Uma coisa é certa: enquanto as doutrinas antibíblicas da Igreja Católica romana perdurarem, a resposta da comunidade evangélica, assim como na indagação de Amós, tenderá a um "Não, ainda não". A unificação ou aproximação ainda é uma possibilidade remota.

Apesar de ter a ação ecumênica como "irreversível", o catolicismo romano sabe dessa dificuldade porque, como enfatizou a revista Veja (10/11/99), "a Igreja não abre mão de seu primado". Não abrir mão é um péssimo sinal para quem quer se aproximar. Observe como a revista traduz a visão da Igreja Católica Romana: Por ter sido fundada pelos apóstolos Pedro e Paulo, a instituição vê-se como a única representante legítima de Cristo. Daí o adjetivo 'apostólica', que se segue ao 'católica'. Ao definir-se também como 'romana', a Igreja diz ao mundo que não existe outra autoridade que se equipare ao pontífice encastelado em Roma. Ou seja, o ecumenismo, para a cúpula católica, não passa de uma relação estratégica entre partes que nunca serão iguais. No bojo de sua visão como instituição cristã, percebe-se que ela traz um ranço de preconceito religioso acumulado ao longo de séculos.

Estariam, hoje, Pedro e Paulo orgulhosos da Igreja que fundaram? E quanto a Maria? Poderiam adorá-la, e aceitá-la como co-redentora na obra da salvação? Seria ela a "estrela" da sua estratégia de evangelização? Seguiriam à tradição em detrimento das Sagradas Escrituras, termo primeiramente usado pelo próprio Paulo?

Dizer "sim" ou "não" para o ecumenismo depende da natureza da proposta apresentada. Jesus rejeitou a idéia de Pedro (Mateus 16.23), quando este Lhe propôs um caminho diferente daquele que O levaria à cruz do Calvário. Parecia uma boa sugestão, uma proposta interessante, mas Jesus a classificou de "inspiração satânica".

Nem sempre precisamos concordar com o que parece óbvio ou coerente. É preciso ir mais fundo na questão. Não há por que não estar "andando juntos" quando se vai na mesma direção, seguindo o mesmo mapa, usando o mesmo veículo, guiados pelo mesmo condutor. Se, no entanto, o caminho que a Igreja Católica romana tomou é verdadeiramente aquele de João 14.6 ("Eu [Jesus] sou o caminho (...)"), então já estamos "juntos". Mas, se na sua auto-suficiência, decidiu tomar um outro caminho ou trocar de mapa e de guia, naturalmente católicos romanos e evangélicos se afastarão um do outro.


Qual é o nosso barco?

A discussão sobre o ecumenismo não se esgota aqui. Há muito mais para se estudar e entender, mediante a iluminação do Espírito Santo. O que posso categoricamente afirmar é que, como crentes, precisamos satisfazer, em primeiro lugar, a vontade, a orientação e a soberania de Deus, e não os nossos próprios desejos, ou "os anseios do papa" ou qualquer outra exigência de natureza puramente humana e institucional.

Gostaríamos de estar "andando juntos", como na proposta da Igreja Católica romana, num mesmo barco, como ilustrado num dos símbolos do movimento ecumênico. Mas, antes da saída, precisaríamos confirmar se teremos o mesmo capitão, o mesmo destino, o mesmo caminho e uma só esperança nessa viagem à vida eterna.

Apesar dos esforços de aproximação, do entusiasmo, da tão propagada "espiritual idade da unidade", infelizmente ainda não existem boas condições de navegar. O mau tempo (diferenças doutrinárias sérias), o capitão (Jesus Cristo e/ou Maria), a bússola (a Bíblia ou as tradições), a direção (alguns querem ir direto para o céu; outros precisam fazer uma parada no purgatório) e a esperança (uns esperam só em Cristo, outros exigem um pouco mais: "Tudo por Jesus. Nada sem Maria").

Sem sintonia com os "anseios" de Deus, nenhuma tentativa de aproximação pode ter êxito. Só poderemos estar "andando juntos" quando decidirmos fazer uma só coisa, adorando e servindo só a Deus, em espírito e em verdade, de comum acordo, como na indagação de Amós.


Finalmente

O objetivo ao analisar essa questão é promover uma maior reflexão sobre o assunto, principalmente porque os evangélicos (você e/ou a sua igreja) serão, em algum momento, convidados a participar de encontros ou debates ecumênicos. Devemos aceitar ou recusar o convite? Temos argumentos a apresentar? Estamos prontos a ouvir, e a fundamentar uma possível rejeição a uma proposta de natureza ecumênica? Precisamos, primeiro, entender a razão do movimento para podermos nos pronunciar quando necessário.

É melhor uma resistência ou rejeição com fundamentação bíblica do que uma aproximação falsa. A Bíblia Shedd (p. 1347) comenta: Não há neutralidade em assuntos religiosos. Quem. não serve a Cristo, está servindo ao diabo e curva-se ao seu jugo.

Os evangélicos justificam sua posição contrária ao ecumenismo com os católicos romanos, porque sabem que a "Igreja de Jesus Cristo" é formada de pessoas "arrependidas e transformadas" pela mensagem e pelo sangue de Jesus. Pessoas que crêem que Jesus é o "único" Salvador de suas vidas, e que vivem movidas pelo amor, mediante a ação do Espírito Santo. São contrários, porque continuam crendo que a Reforma foi um avanço espiritual e não um equívoco. Que o brado da Reforma continue válido até hoje: "Só Jesus, só a Bíblia, só a graça e só a fé". Acreditam que os esforços tendentes à unificação não levam em conta as razões reais da separação, a saber, as questões doutrinárias fundamentais. Entendem que papado no catolicismo romano não é um ofício legítimo da Igreja. Que a maior parte do corpo doutrinário e ensino do catolicismo romano nada tem a ver com os princípios bíblicos nem serve de progresso histórico válido na espiritualidade. A maior parte dos grupos evangélicos continua firmemente apegada à Palavra de Deus, como única autoridade válida em questões de fé e prática, asseverando que todas as demais "autoridades", eclesiásticas ou tradicionais, apenas obscurecem as questões envolvidas, em vez de aclará-Ias.

Não cremos que a divisão institucional da Igreja prejudique a essência do Evangelho de Jesus Cristo. O que prejudica e se constitui escândalo é o distanciamento das Escrituras Sagradas, distanciamento que produz as heresias e os dogmas que corroem a fé cristã. Jesus citava as Escrituras para autenticar a Sua mensagem, dizendo: "Errais não conhecendo as Escrituras" (Mt 22.29) e "Examinais as Escrituras" (Jo 5.39). O mesmo faziam Seus apóstolos nas suas pregações e cartas às igrejas da sua época.

O Senhor Jesus não aceitou nem minimizou as "divergências" como sendo. insignificantes, mas condenou-as explicitamente (Mt 23.1-3, 23-24,33). Ele recusou reconhecer os líderes religiosos como irmãos, embora também fossem judeus (Jo 8.42-44). Ele não aceitou a mistura de doutrinas (Lc 5.33-39; Mt 15.14; 16.6-12; GI 5.9-10). Ensinou que existem somente dois caminhos: o da salvação e o da perdição (Mt 7.13-14; Lc 13.24; Pv 16.25).

Muitas pessoas que estão falando em unidade ecumênica ainda não conhecem o Senhor Jesus e sua Palavra, e precisam conhecê-la e nós não iremos sacrificar a verdade em nome de uma pseudo-unidade ou outra coisa qualquer.


Veja abaixo algumas diferenças doutrinárias básicas que há entre as igrejas evangélicas e a católica romana:

Fundamento:

Igreja Evangélica: Cristo, a Pedra (At 4:11; Ef 2:20)

Igreja Católica: São Pedro


Cabeça:

Igreja Evangélica: Jesus Cristo (1 Co 11:3, Ef 1:22, Cl 1:18)

Igreja Católica: Papa


Mediador:

Igreja Evangélica: Jesus Cristo (1 Tm 2:5, Hb 9:5; 12:24)

Igreja Católica: Jesus, Maria e todos os santos


Salvação:

Igreja Evangélica: Pela graça por meio da fé (Rm 3:24; 5:2, Ef 2:8-9; Tt 2:11; 3:7)

Igreja Católica: Graça, obras, indulgências, etc.


Autoridade:

Igreja Evangélica: Bíblia Sagrada (Sl 1; Hb 4:16)

Igreja Católica: Bíblia, Tradição, Magistério da Igreja


Culto:

Igreja Evangélica: Segundo as Escrituras (1 Co 14:26, Ef 5:19) Espiritual

Igreja Católica: Cerimonial


Objeto de Culto:

Igreja Evangélica: Só a Deus (Pai, Filho e Espírito Santo) (Mt 4:10, Jd 25)

Igreja Católica: Pai, Filho, Espírito Santo, Maria, hóstia, santos, imagens, relíquias


Após a Morte:

Igreja Evangélica: Estar com Cristo (Fp 1:21-23, 2 Co 5:1-10)

Igreja Católica: Fogo do Purgatório (Fp 1.21-23; 3.20; Hb 11.14-16)


"Cuidado que ninguém vos venha a enredar com sua filosofia e vãs sutilezas, conforme a tradição dos homens, conforme os rudimentos do mundo e não segundo Cristo" (Colossenses 2.8).


Notas:

1 CNBB, Ed. Vozes, 1997 - SP.

2 Sem Fronteiras, 250 - Ecumenismo cresce e muda história - p. 18.

3 O Estado do Maranhão (8.12.99).

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

COMO ESTUDAR A BÍBLIA

E a através da bíblia que nos conhecemos a vida, a trajetória os ensinamentos dos homens de Deus e como devemos viver também.
É por causa dela que estamos aqui no raiz e é por grande parte causa dela também que estamos vivendo em Cristo.
Muitas pessoas acreditam na importância do estudo da bíblia mas não sabem como fazer, não sabem como fazer para efetivamente e entender a palavra de Deus.
A grande maioria das pessoas estudam a bíblia em seus devocionais.(afeto, dedicação)

Atitudes e preparações necessárias.

Antes de tudo é importante tratarmos com respeito as escrituras sabendo sempre que foi totalmente inspirada por Deus.
Como samuel (1samuel 3:9-10) “fala senhor que teu servo te ouve”
Devemos mostrar humildade a cada vez que abrimos a bíblia para a ler. Sabendo que nunca você saberá tudo e por mais que você leia o mesmo texto mil vezes sempre irar tirar algo dele.
Devemos também ter o coração aberto (1 Pedro 2: 1-3) ler a bíblia sem barreiras, tentando entender o que esta escrito não interpreta-los para nos.
Muitos erros são evitados quando temos o cuidado de não falar o que deus não falou. Agir quando deus não disse nada e mudar sua palavra. Jesus bebeu vinho, letra mata, deus é amor.
Evitar falar quando não temos certeza.
Não temos o direito de mudar a palavra de deus e a bíblia nos mostra o perigo de fazermos isso: 2joão 9:1, Ap 22:18-19
E uma preparação também muito importante é a oração. Desvenda meus olhos para que compreenda as maravilhas da tua lei (sl 119:18)

Ferramentas


Há vários recursos que se pode usar para auxilio do estudo e o mais importante á a própria bíblia! Vejamos alguns:

Traduções:
Escolha a melhor pra você;
Legal ter varias traduções;

Chave bíblica (concordância);

Dicionário;
Dicionários especiais da bíblia;

Dicionários das línguas;

Livros de historia mapas. Confirma!

Comentários.
Lembrando sempre que explicações da autores humanos são passiveis de erro ou podem puxar pra uma interpretação errada.

Temos que lembrar que todos os ensinamentos devem passar pela luz das escrituras. (atos 17:11)

Como estudar

Leia, leia, leia:
O passo mais importante do estudo. Há dois tipos de leitura q vc deve fazer. Leitura geral para cada vez mais se familiarizar, conhecer. 1 vez por ano. E uma leitura mais cuidadosa de textos específicos que você estiver estudando.

Contexto
Erro mais comum é pegar um versículo fora do contexto e interpreta-lo de um modo que vai totalmente contra os princípios do texto e de toda a bíblia.
Quando estiver estudando um versículo leia pelo menos o cap.
Procure respostas para perguntas como. De quem o texto esta falando? Pra quem é o texto? Qual época?

Observe o tipo de texto que você esta estudando
Uma narrativa?
Explicativo?
Profecia?
Mandamentos específicos?
Parábola?
Novo testamento?
Velho testamento?

Entenda as palavras que esta estudando.
Fique inteirado de toda a bíblia.
A bíblia nunca se contradiz assim muitos textos complementam outros ou faz citações de outros. Devemos estar por dentro disso.
Estude para conhecer a verdade e não para defender crenças pessoais ou tradições humanas.
Espíritas, Maria para os católicos.

Faça anotações.
Duvidas, perguntas, observações, palavras futuras.

Nem tudo será explicado aqui.
A bíblia tem tudo que precisamos mas nem sempre terá tudo que queremos (deut 29:29)
Não devemos nos permitir opinar como se fosse a verdade de fatos que não tem explicação na bíblia e acabarmos falando o que deus não falou.

Josué 1:8
Sl 119:14-17